quinta-feira, 30 de abril de 2015
Amores, hoje vou abordar um pouco de um tema muuuuuuuuito polêmico. Cada vez mais mulheres estão decidida não ser mãe, umas querem prolongar a diversão de ser só o casal,
outras querem dedicar a vida aos esportes, a sua carreira primeiro, ou simplesmente querem exercer o direito ao seu corpo.

Enquanto algumas mulheres preservam a tradição da maternidade, outras já reconhecem que não querem ser mães. Porém, isso ainda é visto pela sociedade com certo estranhamento, Elas querem cuidar da própria vida, ter um tempo para esportes, por exemplo. Aquela que decide não viver a experiência causa um choque na sociedade.

E basta casar que já vem a cobrança: e o neném, quando vem? "É como se a menina já nascesse com o script pronto para ser mãe um dia". Essa decisão requer tempo, mas não pode demorar, por envolver a capacidade de reprodução feminina, reduzida com a idade.

Mas por outro lado, vivemos em outro mundo, que por sinal já é deveras populoso... Então apesar de eu ser mãe e muito feliz, quero deixar aqui meu apoio a todas que escolheram não ser mães ainda, ou sempre sei lá, cada um tem direito a ser o que quer nesse mundo, liberdade é essencial para a felicidade, se não quer não faça, a única obrigação nessa vida minhas caras amigas, é tentar ser feliz, já dizia um antigo professor meu.

Um beijão e muitas felicidades a todas, sendo mães ou não.
domingo, 19 de abril de 2015
Livro: O Homem dos Meus Sonhos
Sinopse: Hannah Gavener tem 14 anos no verão de 1991. Nas revistas que lê, as celebridades planejam casamentos cinematográficos; mas sua realidade, na vida adulta, está distante disso. Em que momento da vida não podemos mais vincular nossos erros a uma infância complicada? Um romance sensível e inteligente sobre o conflito entre as fantasias de uma jovem mulher sobre família e amor; e os desafios da vida adulta.

É um livro pra mulher com uma proposta bem interessante: o amadurecimento.

Em 245 páginas conta a história de Hannah dos 14 aos quase 30 anos. Ela não é sociável, quase não tem amigos, chega ao cúmulo de tomar xarope para dormir e assim não ter que arrumar alguma coisa para fazer nos fins-de-semana. E se sai para alguma festinha chega a fingir que dormiu no sofá para não ter que conversar com ninguém. E, com atitudes como essa, chegará aos 18 anos sem nunca ter namorado e nem sequer beijado alguém na boca - … a sua inexperiência aos 18 anos fazia com que se sentisse, alternadamente, esquisita e assombrosa, como se fosse um espécime a ser colocado em uma redoma e observado por cientistas...

Hannah vive sua juventude em conflito, fantasiando famílias e amores perfeitos e chegará a vida adulta ainda idealizando encontrar sua alma gêmea. Identifiquei-me muito com ela. Também não fui namoradeira, qualquer um não me interessava, eu esperei sempre que houvesse algum sentimento. Sair por sair com alguém, sem nenhuma profundidade, nunca me apeteceu. Esse deve ter sido um dos motivos de eu ter devorado o livro, me vi nela, com as mesmas dúvidas, errando muito no momento de avançar ou recuar.

Mike será o primeiro namorado de Hannah, ele completamente apaixonado e ela apenas vivendo o momento e assim não foi possível dar certo. Anos depois ela começará um relacionamento com Oliver, colega de trabalho, mulherengo. Hannah gosta dele realmente, mas ele não consegue ser apenas dela e assim também teve fim.

Com a ajuda da prima Fig, Hannah reencontrará Henry, que foi o primeiro amor da vida dela. Idealizando um futuro com ele, ela muda de cidade para que fiquem mais próximos e, embora estejam sempre juntos, ele nunca vai namorar com ela. Assim Hannah se mudará de novo, como que fugindo, e se passará mais alguns anos até que finalmente sinta que cresceu, que finalmente amadureceu. Profundo? Sim, a história toda foi.

Bom amores, o finalzinho fica pra você ver e ler e saber...no geral achei um bom livro, mas va de cada um neh?, e quem dá uma dicazinha não merece pancada, risos, então leia por sua conta e risco, um abraço e um beijão amores e boa leitura.
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Amores, o sucesso é uma palavra que transmite a “realização”, mas que tem vários valores e nunca um é igual ao outro. 

Muitos acreditam que para se obter o sucesso precisa ter a sorte de nascer em um berço de ouro ou então ganhar na Mega-sena e se tornar rico, “poderoso”. Mas muitos não vêem, e talvez não queiram ver, que para obter tal conquista precisam identificar qual será este seu “sucesso”.

Persista muito, pois, não será de um dia para o outro e também não será fácil como acreditamos na hora do entusiasmo, mas, basta apenas acreditar em uma só coisa, a de que você é capaz de conquistar um dia de cada vez, de deitar a cabeça no travesseiro e dizer “Hoje eu conquistei o meu dia”, não importa se seu dia foi turbulento ou cheio de desafios o importante é você saber identificar cada um e lutar para vencer e aprender com cada erro, pois se você perceber que com cada queda você consegue aprender algo de positivo, como, por exemplo, o conhecimento, você estará cada vez mais preparado para os novos desafios.

Eu sempre dou o exemplo dos pais de primeira viagem que quando tem o seu primeiro filho ficam desesperados, não sabem identificar cada choro que a criança dá, mas mesmo assim não desistem, não só porque é uma criança, mas porque tem um amor muito grande por ela e isso faz com que eles lutem dia após dia para aprender. Se nós tivermos essa motivação, este amor por nossos objetivos, com certeza cada dia que passar, você estará mais próximo do seu Sucesso.

Ah..e antes que eu esqueça..., aprenda uma coisa, nós somos sempre preparadas para o sucesso, mas também devemos nos preparar para os fracassos ok?, isso é importante na hora que alguma coisa dá errada, temos que reconhecer que fracassamos para não cairmos num paradigma e ficarmos repetindo os nossos erros, então é importante sim uma reflexão sobre o que pode dar errado, não é pessimismo, é bom senso, e de bom sendo minhas caras amigas... eu nunca vi ninguém morrer, risos...
Um beijão no coração de todos vocês e muito sucesso na vida.

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